Nem gravata, nem honra
"Sex in the City do interior" foi como a apresentadora do programa Cadernos de Cinema da Tve Brasil definiu o documentário Nem gravata, nem honra, de Marcelo Masagão.
O longa busca descobrir quais são as diferenças entre homens e mulheres, através da opinião de moradores da cidade de Cunha. Mas é a edição que dá ritmo ao Nem gravata, nem honra. Em certos momentos, as imagens dialogando e as legendas inseridas tornam o filme engraçado, e porque não dizer, mais interessante. A trilha sonora de André Abujanrra também é um diferencial do documentário.
Marcelo Masagão trouxe novas maneiras de se construir narrativas quando dirigiu 1,99, Nós que aqui estamos por vós esperamos e Nem gravata, nem honra e por isso deve ser considerado, pelo menos, uma referência do cinema brasileiro.
O longa busca descobrir quais são as diferenças entre homens e mulheres, através da opinião de moradores da cidade de Cunha. Mas é a edição que dá ritmo ao Nem gravata, nem honra. Em certos momentos, as imagens dialogando e as legendas inseridas tornam o filme engraçado, e porque não dizer, mais interessante. A trilha sonora de André Abujanrra também é um diferencial do documentário.
Marcelo Masagão trouxe novas maneiras de se construir narrativas quando dirigiu 1,99, Nós que aqui estamos por vós esperamos e Nem gravata, nem honra e por isso deve ser considerado, pelo menos, uma referência do cinema brasileiro.
2 Comments:
Mas é essa a graça do filme: ser non sense!
É difícil existir produções brasileiras que nos façam refletir!
Eu achei 1,99 fantástico. Me fala um diretor que arriscaria trocar as falas dos personagens por músicas, ein?
Fui a Cunha uma vez. Não gostei da cidade. Difícil imaginar alguém fazendo um filme por lá.
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